Enquete

Qual o seu perfil?
 

Login






Esqueceu a senha?

Visitantes

RSS

O GAASE não interfere em processos de adoção.

Procure a Vara da Infância de seu município.

 
Início
O Globo: Especialistas orientam sobre o processo jurídico da adoção PDF Imprimir E-mail
O Globo Online RIO - A advogada Roberta Avisato defendeu pela primeira vez um caso de adoção quando ela e o noivo se 'apaixonaram' por uma criança de que foram padrinhos numa festa de Natal de um orfanato. Mesmo sem estarem casados, eles batalharam pela guarda do menino e, hoje, são seus pais legítimos. Desde então, ela estuda o assunto e, apesar de atuar na área trabalhista, aceita defender casos de adoção por indicação.
 

Segundo a advogada, o primeiro passo de um casal que pensa em adoção é procurar a Vara da Infância e da Juventude de sua cidade e realizar o cadastro de adoção. Eles vão passar por entrevistas, terão seu perfil social traçado, vão apontar as características da criança de que gostariam e será aberto o processo. Quando alguma criança que atenda aos dois perfis aparecer no cadastro, eles serão chamados para conhecê-la.

 

Segundo Francisco Oliveira Neto, juiz da Vara da Infância e da Juventude de Florianópolis (SC), membro da Associação dos Magistrados Brasileiros e coordenador da campanha Mude um Destino da AMB, o número de adoções poderia ser maior caso diminuíssem as exigências dos casais.

 

- Não é a burocracia do Estado que atrasa os processos de adoção. Nos juizados, temos um livro de cadastro de pais que se dispõe a adotar e outro com as crianças dos abrigos. Fazer esse casamento é a parte mais difícil - explica Franscisco Oliveira Neto.

 

O juiz reforça que não há custos para o casal com o processo de adoção - a menos que eles queiram contratar um advogado particular - e que, uma vez dada a sentença, a decisão da Justiça é irrevogável: os pais biológicos perdem seus direitos sobre a criança e a identidade da família que a adotou é mantida em sigilo.

 

- Cumprir os procedimentos legais é a melhor forma de se proteger e dar segurança à criança. Muitos pais biológicos iniciam um processo de coação ou extorsão por sentirem que quem adota contrai uma espécie de dívida com eles - alerta.

 

Fonte: O Globo On Line  

 
< Anterior   Seguinte >

Parceiros

Nettrend Tecnologia

ENPRO - Engenharia de Projetos e Obras

Infonet

Links Patrocinados